domingo, 29 de abril de 2012

URUBURBANO CÊNICO PRODUÇOES ARTÍSTICA

WORKSHOP com o: Coach- diretor - ator - encenador americano




CLYDE BALDO



Tradução simultanea do ator carioca: Mario Braga



do dia 21 a 25 de maio



INSCRIÇÕES NO LOCAL



Informações: www. uruburbanocenico.com.br ou



telefones: 11 3569-7934 / 3807-7934



Vagas Limitadas



domingo, 8 de abril de 2012

Introdução


A Semana de Arte Moderna ocorreu no Teatro Municipal de São Paulo, em 1922, tendo como objetivo mostrar as novas tendências artísticas que já vigoravam na Europa. Esta nova forma de expressão não foi compreendida pela elite paulista, que era influenciada pelas formas estéticas européias mais conservadoras. O idealizador deste evento artístico e cultural foi o pintor Di Cavalcanti.

Cada dia da semana foi dedicado a um tema: respectivamente, pintura e escultura, poesia, literatura e música.

Arte Moderna

Em um período repleto de agitações, os intelectuais brasileiros se viram em um momento em que precisavam abandonar os valores estéticos antigos, ainda muito apreciados em nosso país, para dar lugar a um novo estilo completamente contrário, e do qual, não se sabia ao certo o rumo a ser seguido. .

No Brasil, o descontentamento com o estilo anterior foi bem mais explorado no campo da literatura, com maior ênfase na poesia. Entre os escritores modernistas destacam-se: Oswald de Andrade, Guilherme de Almeida e Manuel Bandeira. Na pintura, destacou-se Anita Malfatti, que realizou a primeira exposição modernista brasileira em 1917. Suas obras, influenciadas pelo cubismo, expressionismo e futurismo, escandalizaram a sociedade da época. Monteiro Lobato não poupou críticas à pintora, contudo, este episódio serviu como incentivo para a realização da Semana de Arte Moderna.

Como foi

A Semana, realizada entre 11 e 18 de fevereiro de 1922, ou seja, somente nos dias 13 – 15 – e 17 de fevereiro, apenas três dias. Foi à explosão de idéias inovadoras que aboliam por completo a perfeição estética tão apreciada no século XIX. Os artistas brasileiros buscavam uma identidade própria e a liberdade de expressão; com este propósito, experimentavam diferentes caminhos sem definir nenhum padrão. Isto culminou com a incompreensão e com a completa insatisfação de todos que foram assistir a este novo movimento. Logo na abertura, Manuel Bandeira, ao recitar seu poema Os sapos, foi desaprovado pela platéia através de muitas vaias e gritos. .Embora tenha sido alvo de muitas críticas, a Semana de Arte Moderna só foi adquirir sua real importância ao inserir suas idéias ao longo do tempo. O movimento modernista continuou a expandir-se por divulgações através da Revista Antropofágica e da Revista Klaxon, e também pelos seguintes movimentos: Movimento Pau-Brasil, Grupo da Anta, Verde-. Amarelismo e pelo Movimento Antropofágico. Todo novo movimento artístico é uma ruptura com os padrões utilizados pelo anterior, isto vale para todas as formas de expressões, sejam elas através da pintura, literatura, escultura, poesia, etc. Ocorre que nem sempre o novo é bem aceito, isto foi bastante evidente no caso do Modernismo, que, a principio, chocou por fugir completamente da estética européia tradicional que influenciava os artistas brasileiros.

Curiosidades sobre a Semana de Arte Moderna:

- Durante a leitura do poema "Os Sapos", de Manuel Bandeira (leitura feita por Ronald de Carvalho), o público presente no Teatro Municipal fez coro e atrapalhou a leitura, mostrando desta forma a desaprovação.

Participaram da Semana nomes consagrados do modernismo brasileiro, como Mário de Andrade, Oswald de Andrade, Víctor Brecheret, Plínio Salgado, Anita Malfatti, Menotti Del Pichia, Guilherme de Almeida, Sérgio Milliet, Heitor Villa-Lobos,Tácito de Almeida, Di Cavalcanti entre outros, e como um dos organizadores o intelectual Rubens Borba de Moraes que, entretanto, por estar doente, dela não participou[1]. Na ocasião da Semana de Arte Moderna, Tarsila do Amaral, considerada um dos grandes pilares do Modernismo Brasileiro, se achava em París e, por esse motivo, não participou do evento.

Semana de Arte Moderna



Capa do catálogo da Semana da Arte Moderna.











- No dia 17 de fevereiro, Villa-Lobos fez uma apresentação musical. Entrou no palco calçando num pé um sapato e em outro um chinelo. O público vaiou, pois considerou a atitude futurista e desrespeitosa. Depois, foi esclarecido que Villa-Lobos entrou desta forma, pois estava com um calo no pé.

Embora alguns artistas não estivessem na cerimônia como: Lasar Segal, Tarcila do Amaral, Jhon Graz, Zina Aita, Regina Graz e outros, contribuíram muito para que o evento fosse realizado.

sábado, 7 de abril de 2012

HISTÓRIA DA ARTE CONTEMPORANEA 8ª SÉRIE - 2012

HITORIA DA ARTE CONTEMPORANEA


Que este processo de fazer arte cause estranheza, não admira; o que admira é que haja cousa alguma que não cause estranheza." Fernando Pessoa

A contemporaneidade na arte pode ser delimitada pela produzida depois da 2ª Guerra Mundial. É caracterizada por apresentar uma ampla disposição para a experimentação, levando os artistas a realizarem uma fusão de linguagens, materiais e tecnologias.

Os trabalhos de op art são em geral abstratos, e muitas das peças mais conhecidas usam apenas o preto e o branco. Quando são observados, dão a impressão de movimento, clarões ou vibração, ou por vezes parecem inchar ou deformar-se embora não se pode levar considerar essa o estilo no pé da letra. A Arte é mutante.

ARTE CONTEMPÔRANEA, é um período artístico que surgiu na segunda metade do século XX e se prolonga até aos dias de hoje. Após a Segunda Guerra Mundial, sobrepõe-se aos costumes a necessidade da produção em massa. Quando surge um movimento na arte, esse movimento revela-se na pintura, na literatura, na moda, no cinema, e em tantas outras artes tão diferentes. Sendo a arte transcendente, para um determinado movimento surgir é muito provável que surge antes na sociedade.

A arte começa a incorporar ao seu repertorio questionamentos bem diferentes das rupturas propostas pelas Arte Moderna e as Vanguardas Modernistas.

Este período evidencia-se fulminantemente na década de 60, com o aviso de uma viagem ao espaço. As formas dos objetos tornam-se, quase subitamente, aerodinâmicas, alusivas ao espaço, com forte recorrência ao brilho do vinil. Na década de 70 a arte contemporânea é um conceito a ter em conta. Surge, enfim a Op Art,( é um termo usado para descrever a arte que explora a falibilidade do olho e pelo uso de ilusões ópticas.

A expressão "op-art" vem do inglês (optical art) e significa “arte óptica”. Defendia para arte "menos expressão e mais visualização).

Identificação de um estilo obra da “Op – Art” – Do movimeto da Arte Contemporaneo.



(Templo do amarelo radiante)Richard Anuszkiewicz

Baseada na «geometrização» da arte, Pop Art, (principais artistas: Andy Warhol e Roy Liechtenstein)baseada nos ícones da época, no mundo festivo dos setentas, uma arte comercial, que mais tarde se tornaria uma arte erudita.

A partir de meados das décadas de 60 e 70, notou-se que a arte produzida naquele período já não mais correspondia à Arte Moderna do início do século XX. A arte contemporânea entra em cena a partir dos anos 70, quando as importantes mudanças no mundo e na nossa relação de tempo e espaço transformam globalmente os seres humanos.

Entre os movimentos mais célebres estão: a Op Art, Videoarte, a Happening, a Fluxus, a Pop Art, o Expressionismo Abstracto, a Arte conceptual, a Arte Povera, o Minimalismo, a Body Art, o Fotorrealismo, a Internet Art e a Street Art, a arte das ruas, baseada na cultura do grafiti e inspirada faccionalmente na geração hip-hop, tida muitas vezes como vandalismo.

As novas tecnologias para a arte contemporânea não significam o fim, mas um meio à disposição da liberdade do , que se somam às amador e aos suportes tradicionais, para questionar o próprio visível, alterar a percepção, propor um enigma e não mais uma visão pronta do mundo. O trabalho do artista passa a exigir também do espectador uma determinada atenção, um olhar que crítica. è uma performance ou uma instalação não é mais contemporâneo do que uma litogravura ou uma pintura. A atualidade da arte é colocada em outra perspectiva. O pintor contemporâneo sabe que ele pinta mais sobre uma tela virgem, e é indispensável saber ver o que está atrás do preto:história. O que vai determinar a contemporaneidade é a qualidade da linguagem, o uso preciso do meio para expressar uma ideia, onde pesa experiência e informação. Não é simplesmente o manuseio do pincel ou do computador que vai qualificar a atualidade de uma obra de arte.

História

1950

Expressionismo Abstracto

American Figurative Expressionism

Lyrical Abstraction

1960

Expressionismo Abstracto

Abstract Imagists

Computer art

Arte conceptual

Fluxus

Happenings

Videoarte

Lyrical Abstraction

Minimalismo

Neo-Dada

Nouveau Réalisme

Op Art

Performance art

Pop Art

Postminimalism

Kinetic art

1970

Arte Povera

Ascii Art

Bad Painting

Body art

Artist's book

Feminist art

Installation art

Land Art

Fotorrealismo

Postminimalism

Process Art

Video art

Funk art

1980

Demoscene

Electronic art

Grafiti

Live art

Mail art

Postmodern art

Neo-conceptual art

Neoexpressionism

Neo-pop

Sound art

Transgressive art

Video installation

1990

CyDigital Art

Information art

Internet art

Massurrealism

Maximalism

New media art

Software art

2000


Classical realism

Relational art

Street art

Stuckism

Superflat

Videogame art

VJ art

Virtual art

IMAGEM & POESIA

Digital Multimidia Art